quinta-feira, 31 de julho de 2014

Os convites inesperados continuaram

Decidi não ir à despedida de solteira da minha chefe, não me fazia sentido e não gosto de fazer coisas que não me fazem sentido. Assim sendo, lá lhe expliquei que não me seria possível estar presente na sua despedida de solteira. Claro que fiquei feliz por ter descalçado aquela bota, como se costuma dizer, e não é que como resposta ela me convida para o casamento! A minha reação foi um "Wtf (what the fuck e não where is the food?)...".

Também já dei a volta ao assunto, assim com alguma perícia e palavras sentidas, e tudo ficou bem. Ela vai casar-se e espero de coração que a cerimónia seja linda e que o casamento em si seja perfeito, e eu vou estar a fazer outra coisa qualquer que me faça sentido, porque, obviamente, ir ao casamento da minha chefe -tendo sido a única funcionária convidada- não me fazia sentido.

Talvez seja melhor andar mais atenta

Hoje foi dia de passeata com a minha melhor amiga. O que me soube muito bem, como sempre acontece.
O curioso foi o meu regresso a casa. Vejamos, eu já fiz o caminho de casa dela para a minha imensas vezes, é quase automático o percurso já, mas hoje enganei-me no caminho. Porque me enganei no caminho? Porque vinha a divagar, sendo que a divagação tinha como personagem principal o meu belo namorado, e vinha a ouvir música com decibéis acima da média, então, aqui a despistada saiu no lugar errado. Para ajudar à festa, quando fui abastecer o carro, enganei-me na gasolina e em vez da sem chumbo 98 pus a sem chumbo 95. É tudo.

Dos livros fantásticos

Já li o livro que chegou ontem via correio. Já o li porque era um livro que queria muito ler, porque não é propriamente grande, porque a história é fenomenal e as palavras prenderam-me do início ao fim.
O que não gostei no livro? Honestamente, gostei de tudo. A escrita é direta, suave e realista. Tem momentos divertidos, mas toca sempre assuntos profundos com uma intensidade única. Adorei como os acontecimentos se sucederam. Adorei a Mia, a personagem principal, adorei. Adorei os seus pensamentos, as suas dúvidas. Compreendi tão bem a Mia que foi assustador.
Sei que vou querer ir ver o filme, não o ver perder por nada. E sei que vou ler e reler este livro. 

É, sem dúvida, um daqueles livros fenomenais.


Poster do filme

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Rascunhos do meu coração

Gosto do teu nome. Sempre gostei do teu nome, não pelo facto de ser o teu nome, mas sim porque gosto do nome. E acredita, nenhum outro nome te serviria como o teu nome. 
Gosto de dizer o teu nome, um prazer exclusivamente meu e que jamais conseguirei expressar em palavras. Dizer o teu nome é como entoar uma melodia perfeita que encaixa no universo e me deixa leve e feliz. 
Não me apaixonei por ti devido ao teu nome, mas um parte de mim está inteiramente apaixonada pelo teu nome.
Conheço pessoas com o teu nome, e quando o digo, para chamar essas pessoas, é como se fosse um nome totalmente desprovido de magia, não é igual, não lhes encaixa como em ti. É tão diferente. Talvez porque é apenas, e só, um nome igual ao teu, mas não o teu nome. 
Percebes agora porque gosto tanto e tanto de o dizer? 

É como o meu nome, dito por ti tem todo um significado diferente. O meu nome dito por ti é bonito. O teu nome dito por mim parece-me mágico.

Dia da amizade

Uma das primeiras informações pessoais que deixei aqui no blog é o facto, incontestável, de ter poucos amigos. Mas, e isto é o mais importante de tudo, os meus poucos amigos valem por tinta ou quarenta amigos de ocasião.
Não tenho amigos de ocasião, tenho amigos e conhecidos. Muitos conhecidos, gente simpática e agradável, mas nada mais do que isso. Poucos amigos, mas no entanto família, são aqueles amigos que a vida permitiu que eu tivesse e com quem vivo tudo, são aqueles amigos que sabem quando preciso de um sorriso sem eu dizer que preciso, que são honestos, que se preocupam, que apoiam e que estão sempre presentes.

Eu tenho destes amigos. Daqueles que só existem em livros ou filmes. Daqueles que valem mesmo a pena. Daqueles que amamos mais do que a muitas, mesmo muitas, pessoas da família de sangue. Tenho amigos que são família de coração.

Para esses poucos, mas imensamente valiosos e únicos amigos: um feliz dia da amizade. E um muito obrigada.


Viva os meus dois amigos que são os melhores do mundo, um é o meu namorado e o outro é a minha melhor amiga que é mais irmã do que muitas irmãs.

Este senhor concorda comigo


Não tinha dúvidas, mas se tivesse Yehuda Berg já mas teria tirado.

Um convite inesperado

Estava eu aqui muito divertida a ler quando recebo uma mensagem da minha chefe a convidar-me para a sua despedida de solteira. O meu primeiro instinto foi rir, juro que não esperava nada disto, eu tenho para mim que despedidas de solteiras é algo íntimo, para amigas, e nós não somos amigas, somos chefe e funcionária.
Mas, em todo o caso, tenho de dar uma resposta e não sei o que dizer. Será que isto só acontece comigo?

If I stay


Há uns dias, andava a visualizar trailers de filmes e deparei-me com um filme que se chama "If I stay". Vi que era baseado num livro e decidi que era um livro que queria muito ler. Procurei e procurei e nada de livro. Decidi mandá-lo vir pela net e acabou de chegar. Muito mais prático do que andar a percorrer lojas em busca do livro, como se fosse um pirata à procura de um tesouro sem mapa.
E não imaginam a minha felicidade quando abri o envelope e vi o livro, tão lindo e cheiroso à minha espera.


terça-feira, 29 de julho de 2014

Das desilusões das grandes e novas paixões

Não sei porque razão, mas gosto de alguns super-heróis da Marvel. Acredito que a série Arrow tenha contribuido para aumentar a minha paixão por eles (e não, não se deve ao Oliver Queen, podia ser, mas não é) e o filme The amazing Spider Man caiu-me no goto. Assim sendo, andava desejosa de ver a sequela, mesmo desejosa, qual adolescente apaixonada pelo ídolo (ou todas as miúdas que conheço por um ou todos os One Direction). Pois bem, já vi o filme. E estou chateada, aborrecida e acabou-se a paixão. Treta de final, quer dizer, surpreendeu-me imenso o que é fenomenal, mas não no bom sentido.
Se houver um The amazing spider man 3 não quero saber.


Concertos e coisas que tais

Não sou dada a festivais ou concertos. Contam-se pelos dedos das mãos o meu total de concertos. 
Mas até eu, pessoa não dada a concertos, não resisti ao anúncio do concerto dos OneRepublic! E como me viciei em compras online, tratei logo de comprar bilhetes para ele. Portanto, eu vou ao concerto dos OneRepublic!


Abrindo a porta

As minhas férias vão a meio ou algo parecido com isso. Sou o tipo de pessoa que não gosta muito do verão, nem de férias, quase. Sinto-me mal por não ter nada de substancial para fazer. Este foi o motivo principal pelo qual criei este blog. E quem sou eu, perguntam vocês.

Sou uma pessoa - ando ali entre o jovem e mulher - de 27 anos feitos há pouco tempo. Junto dinheiro, com o meu trabalho, para ir morar sozinha num futuro próximo. Ensino crianças de várias idades (dos 6 aos 15 anos) e, ao contrário do que se possa pensar, gosto muito do meu trabalho. Odeio planear algo porque na minha vida nunca resulta. Tenho poucos amigos, juro que é verdade, e não me importo com isso, sou feliz graças a eles. Sou uma pessoa totalmente normal.

Agora, porque escolhi este título para o blog? Porque amo alguém que mora a quilómetros de mim. Num outro país, para ser mais exata. 
Não pretendo tornar este meu amor o tema principal do blog, se é que isto vai viver o bastante para haver temas, mas pareceu-me certo ter um título que legendasse uma grande parte da minha vida.

Sejam bem-vindos ao meu blog.